Vimos por este meio relembrar que a próxima reunião mensal se realizará neste sábado, dia 1 de abril, às 21h00, no Seminário Diocesano de Leiria.
Entre outros assuntos, faremos o ponto de situação da Campanha Um Jipe para a Missão e a preparação da nossa presença na Feira de Maio de Leiria. Não faltarão ainda os momentos de convívio e de oração.
Neste mesmo dia, às 17h00, na Feira do Livro e da Leitura de Leiria, no Mercado de Sant'Ana, será promovido pela livraria Gráfica de Leiria o livro O Gungo e o Céu ali tão perto, do nosso missionário Joaquim Santos. Quem quiser adquirir o livro poderá fazê-lo nesta feira, de 29 de março a 2 de abril, ou contactar o Grupo Ondjoyetu.
A obra resulta da experiência missionária feita pelo autor em Angola, em julho de 2016, na missão que a Diocese de Leiria-Fátima, através do grupo Ondjoyetu, mantém há cerca de uma década no Gungo, Diocese de Sumbe, com a qual está geminada. Em cerca de centena e meia de páginas de grande formato, Joaquim Santos inclui o seu diário de viagem, algumas das notas que tomou, reflexões que fez e algumas das muitas fotografias que tirou durante a sua passagem pela missão. Além disso, contém um resumo histórico da atividade do grupo missionário, a partir de uma investigação feita em Portugal e em Angola.
Entre outros assuntos, faremos o ponto de situação da Campanha Um Jipe para a Missão e a preparação da nossa presença na Feira de Maio de Leiria. Não faltarão ainda os momentos de convívio e de oração.
Neste mesmo dia, às 17h00, na Feira do Livro e da Leitura de Leiria, no Mercado de Sant'Ana, será promovido pela livraria Gráfica de Leiria o livro O Gungo e o Céu ali tão perto, do nosso missionário Joaquim Santos. Quem quiser adquirir o livro poderá fazê-lo nesta feira, de 29 de março a 2 de abril, ou contactar o Grupo Ondjoyetu.
A obra resulta da experiência missionária feita pelo autor em Angola, em julho de 2016, na missão que a Diocese de Leiria-Fátima, através do grupo Ondjoyetu, mantém há cerca de uma década no Gungo, Diocese de Sumbe, com a qual está geminada. Em cerca de centena e meia de páginas de grande formato, Joaquim Santos inclui o seu diário de viagem, algumas das notas que tomou, reflexões que fez e algumas das muitas fotografias que tirou durante a sua passagem pela missão. Além disso, contém um resumo histórico da atividade do grupo missionário, a partir de uma investigação feita em Portugal e em Angola.
“Foi do contacto com o Ondjoyetu que surgiu em mim a vontade de partir”, referiu Joaquim Santos na sessão, confessando ter sido uma experiência marcante de relação com quem “tem falta de tudo, mas tem o essencial do ser, vivendo no lixo num país com tanto luxo”. Constatando a ausência das necessidades mais básicas como habitação, alimentação, saúde e educação, “é um povo que nos leva a questionar o nosso modo de vida, mostrando a felicidade de quem tem o mais importante, o coração aberto para dar amor e uma genuína gratidão pela ajuda que recebe dos missionários”. Daí a “facilidade com que se encontra a paz, mesmo no meio da guerra, e com que se reconhece o rosto de Deus nos mais pequeninos, como se estivéssemos mais perto do Céu”.
Para todos, a continuação de uma boa Quaresma.
Leva a tua cruz com alegria e ela te levará.
Tukasi kumosi. Estamos juntos.
Leva a tua cruz com alegria e ela te levará.
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