Mais uma vez, estando eu nas jornadas missionárias com o grupo missionário a que pertenço, o grupo missionário Ondjoyetu, tento esquivar-me dos trabalhos, mas calha-me sempre qualquer coisa. Desta vez calhou-me dar testemunho da vivência passada nos dois dias em que estive nas jornadas. É sempre uma alegria podermos partilhar com os outros grupos e com as outras pessoas a nossa alegria! Afinal de contas, qual é o sentido da vida? Ser feliz!
Bom, tudo começou no sábado, dia 15, com cerca de 250 presentes, logo pelo cair da manhã com cantoria e muita dança, para despertarmos o lado melhor que há em nós. É uma alegria ver tanta gente e tanta variedade de idades em comunhão! Seguiu-se a abertura das jornadas pelo bispo D. Manuel Linda, que relatou as problemáticas e as temáticas que seriam abordadas naqueles dois dias. Para a malta se conhecer melhor, fez-se um quebra-gelo que consistia no seguinte, à entrada foram distribuídos a todos os presentes papéis com um número aleatório entre 1 e 60, depois, na altura do quebra-gelo, foi pedido que cada pessoa se juntasse com as pessoas que tivessem o papel com o mesmo número. Grande algazarra e confusão! Uns gritavam pelo número que tinham recebido ao início do dia para encontrar os seus companheiros, outros escreviam numa folha de papel em letras grandes... Bom, daí resultou o famoso CINQUENTA E TRÊS (53), que foi o número que me calhou e e que eu e os meus companheiros de grupo andámos todo o fim de semana a gritar... Já antes do almoço, o Dr. Juan Ambrósio fez o que sabe melhor: colocar a plateia em dúvida consigo mesma, expondo os traços que definem um verdadeiro missionário. Tudo isto faz respeitando sempre as exortações apostólicas do papa Francisco.
Chegou a hora de almoço! Sempre antecedida por uma oração a dar graças pela comida que temos à mesa. Os workshops tiveram lugar no decorrer da tarde. Abordaram-se temáticas como a “Igreja e diálogo”, “missão e comunhão”, “missão na periferia”, “todos, tudo e sempre em missão”, “ser missão” e “partilhar a viagem”. Temáticas de grande importância para a igreja nos dias de hoje, dada a sua reforma. Após o jantar seguiu-se um momento com um misto de emoções, diversão e reflexão proporcionado pela banda “Missio”. Entre umas músicas e uns “CINQUENTA E TRÊS”, houve oportunidade para ouvir também alguns testemunhos de missão lá fora que muito significam para quem está para partir. O dia terminou com uma pequena oração, estando todos ansiosos que o dia seguinte chegasse.
@OMP |
Chegou a hora de almoço! Sempre antecedida por uma oração a dar graças pela comida que temos à mesa. Os workshops tiveram lugar no decorrer da tarde. Abordaram-se temáticas como a “Igreja e diálogo”, “missão e comunhão”, “missão na periferia”, “todos, tudo e sempre em missão”, “ser missão” e “partilhar a viagem”. Temáticas de grande importância para a igreja nos dias de hoje, dada a sua reforma. Após o jantar seguiu-se um momento com um misto de emoções, diversão e reflexão proporcionado pela banda “Missio”. Entre umas músicas e uns “CINQUENTA E TRÊS”, houve oportunidade para ouvir também alguns testemunhos de missão lá fora que muito significam para quem está para partir. O dia terminou com uma pequena oração, estando todos ansiosos que o dia seguinte chegasse.
Na manhã seguinte, o dia, como não poderia deixar de ser, começou com uma manifestação de fé. De seguida, debateu-se o tema “Que Igreja pretendemos? Para uma missão mais comprometedora” na “mesa redonda”, tendo sido possível ouvir vários testemunhos de fé para iniciar a abordagem. O dia estava prestes a terminar com a eucaristia e envio de quem ia partir em missão. “Foi um momento alto”, ditou-me então a Ritinha, a minha namorada! Mais que um testemunho individual, é um testemunho em comunhão, pois quem fica também parte!
1 comentário:
Dou Graças a Deus pelo teu testemunho Humberto.
Estamos juntos
Um abraço Missionário.
tio Serra.
Enviar um comentário